Bia Medeiros: Trajetórias do corpo

Alexandre Emerick

Resumo


O tempo não pára, foi cantado por uma geração, e parece claro o sentido de que ele, o tempo, não espera, antes se oferece abertamente ao movimento pulsante da vida. Em uma mostra retrospectiva a posse dessa oferta nos é compartilhada e nos desperta para um exercício reflexivo.
Aportamos, portanto, o conjunto de obras exposto na Caixa Cultural do Rio de Janeiro, de 24 de junho a 20 de julho de 2008. Ao deixar os três lances de escada que nos levam às galerias, percebemos que a trajetória ofertada pela exposição é, além de densa, diversificada. Enquanto a breve escadaria logo nos fadiga, a longa trajetória de Bia Medeiros nos incita a um prazeroso exercício que se prolonga em nossa consciência.

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