SALA DE RECURSOS: PENSANDO NOVAS METODOLOGIAS ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS, COM UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA.

Eliane Santos Salles, Sheila Alves da Conceição dos Santos Vivas, Andrezza de Oliveira Braga

Resumo


As diversas tecnologias já fazem parte do cotidiano de todos, por este motivo, é valoroso utilizá-las em prol da sala de recursos e dos educandos com deficiências no intuito de repensar as práticas pedagógicas dentro desse espaço de forma a praticar a inclusão social. O século XXI está sendo marcado pelo avanço das tecnologias assistivas, dessa maneira torna-se preciso pensar em políticas públicas que incentivem o uso dessas ferramentas nas salas de recursos e em novas metodologias de ensino. Neste contexto, este estudo objetiva refletir sobre a importância das salas de recursos que utilizam as tecnologias assistivas e demostrar seu real sentido. Esse artigo apresenta um estudo de caso de uma entrevista e uma análise sobre as salas de recursos, perpassando questões de metodologias e procedimentos utilizados dentro desse ambiente.

 


Texto completo:

PDF

Referências


BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República federativa do Brasil. Organização de Alexandre de Moraes. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2000. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/atividadelegislativa/legislacao/Constituicoes_Brasileiras/constituicao1988.html/ConstituicaoTextoAtualizado_EC87.pdf. Acessado em 21/04/2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Declaração de Salamanca Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acessado em 21/07/2015.

______. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf. Acessado em: 21/07/2015.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - saberes necessários à prática educativa. 31. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra (Coleção Leitura), 2005.

GIROTO, Claudia; POKER, Rosimar &OMOTE, Sadao. As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. São Paulo: Ed. Cultura Acadêmica, 2012.

PINTO, Pedro. Tecnologias Assistivas no Brasil. Oficina Educação Inclusiva no Brasil: Diagnóstico Actual e Futuro. Banco Mundial, 2003. Disponível em http://www.cnotinfor.pt/inclusiva/pdf/Tecnologias_assistivas_Br_pt.pdf. Acesso em 21/07/2015.

REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA. Declaração de Grunwald sobre educação para os media. 1982. Disponível em

http://www.literaciamediatica.pt/7diascomosmedia/download/YTozOntzOjU6ImFjY2FvIjtzOjg6ImRvd25sb2FkIjtzOjg6ImZpY2hlaXJvIjtzOjM4OiJtZWRpYS9maWNoZWlyb3Mvb2JqZWN0b19vZmZsaW5lLzE5LnBkZiI7czo2OiJ0aXR1bG8iO3M6MjI6ImRlY2xhcmFjYW8tZGUtZ3J1bndhbGQiO30=/declaracao-de-grunwald. Acesso em 21/07/2015.

SALVI, Inez. A inclusão da pessoa com necessidades educativas especiais no contexto educacional. Disponível em: http://www.posuniasselvi.com.br/artigos/rev01-02.pdf Acessado em: 21/07/2015.

SANTOS, Mônica Pereira dos; PAULINO, Marcos Moreira (Org.). Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2008.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.