O VERSO (IN)AUTÊNTICO: A SUBVERSÃO DO PLÁGIO POR KENNETH GOLDSMITH
Resumo
Desde o modernismo a arte tem colocado em questão a noção de autoria, cópia, desaparição do autor e reprodução. As noções da pós-produção e apropriação contribuíram para o surgimento de novos termos no início do Século XX. O ready-made foi responsável por abolir as fronteiras que delimitavam produção e consumo, colocando em xeque o sentido da criação e reprodução. O artigo pretende apresentar como essas questões se apresentam no trabalho Théorie (2013) do poeta americano Kenneth Goldsmith. Pretendemos apontar como o poeta utiliza o plágio para elaborar um trabalho intertextual promovendo um contato entre as linguagens da performance, literatura, design, Dandismo e filosofia.
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PDFReferências
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