AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O QUE NOS DIZEM OS DOCUMENTOS NORTEADORES?

Bianca Gonçalves da Silva, Camila da Silva Caroba, Rogério Drago

Resumo


O presente estudo aborda a relevância da afetividade ao que tange o campo da Educação Infantil nos documentos que norteiam esta etapa da educação básica. A fundamentação teórica ancora-se na teoria psicogenética da pessoa completa de Henri Wallon e na teoria histórico-cultural de Lev Vigotski. O objetivo geral visa verificar como a afetividade aparece nos documentos que regulamentam a educação infantil no Brasil. Os pressupostos demonstram e consideram a afetividade como meio estimulador de suma importância para a aprendizagem que desenvolvem a capacidade motora e cognitiva. E em conjunto com a participação da família e a mediação afetuosa entre docente e alunos, visa auxiliar em uma educação pautada na humanização e respeito. Constata-se que o papel da afetividade está interligado com desenvolvimento lógico do ser humano, estabelecendo a relação entre o desenvolvimento cognitivo, estimulando os alunos desde os anos iniciais para valores que despertam a socialização com o entorno em que a criança descobre cotidianamente os seus limites e as suas necessidades. Detém influência nas relações humanas de forma a afetar a aprendizagem, a autoestima, as motivações, percepções e na construção da personalidade.

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