A Destinos e des(a)tinos de um tempo: imagens do corpo em João Gilberto Noll

Tania T. S. Nunes

Resumo


A existência humana é constituída pelo tempo. Hoje, viver as fronteiras do presente é marca de uma angústia existencial que aponta para o paradoxo do homem partido e do corpo em sintonia com a máquina em luta armada pela sobrevivência a unir destino e desatino no mesmo fio desencapado da vida.


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