MUSEU DIGITAL E NANOARTE: NOVOS SUJEITOS PARA NOVOS CONTEÚDOS

Luiz Antonio Garcia Diniz, Adilson Jesus Aparecido Oliveira

Resumo


Quando nos referimos aos Museus, somos levados a pensar em locais - metaforicamente, empoeirados, com obras de arte datando da antiguidade ou, então, em espaços habitados por peças estranhas e construídas por tecnologias superadas. Mais do que isso, pensamos no deslocamento, nas viagens às grandes cidades, geralmente capitais, para que possamos ver ao vivo as pinturas, esculturas ou artefatos que só vimos até então em reproduções fotográficas ou em filmes históricos. Acreditamos que a reflexão que o museu digital propõe é o apagamento da dimensão temporal, geográfica e cultural, trazendo à superfície, desse modo, questionamentos como, por exemplo, em que foi modificada a percepção humana em relação àquela da reprodução à qual estávamos habituados? A digitalidade suprimiu a exclusão implícita na democratização da informação museológica? Outro fator a ser considerado é a recente produção em Nanoarte relacionada às pesquisas científicas em áreas como física, química, engenharia de materiais, dentre outras, no espaço que o novo Museu lhe propõe.

 

Palavras chave: Museu Digital, Mídias Digitais, Sujeito Cíbrido, Nanoarte, divulgação científica.

 


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